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Guiné-Bissau – Micas Cabral & Manecas Costa (MC-2)

A primeira vaga da música da Guiné-Bissau começa no período colonial com José Carlos Schwarz, Cobiana Djazz, Armando Salvaterra, Ernesto Dabó entre outros, marcados pela música de intervenção e luta contra sistema colonialista. A segunda vaga chega com aparecimento de grupos como Super Mama Djombo(do Atchutchy e o Zé Manel), Sidó e os  Capas Negras, e por último, os Nkassa Cobra liderados por o grande Néné Tuty. Já na década de oitenta, no auge do entusiasmo com o novo país chega a terceira vaga, de onde saem dois dos mais talentosos e grandes nomes da música da Guiné-Bissau quer no país como a nível internacional.

São eles : Micas Cabral e Manecas Costa, os dois fazem parte de África Livre e são hoje juntamente com os Super Mama Djombo e os Tabanka Djaz, os Embaixadores da música e cultura do país.

Micas e Manecas, são consensualmente considerados dois rostos maiores da música guineense. Têm um por outro enorme respeito musical que é muito mais que um acompanhante, sendo também eles próprios de alguma forma uma referência, um do outro.